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MILHÕES de pila CIRCULANDO pelos rincões: Benefícios sociais viram SALVAÇÃO da economia alegretense!

Por essas bandas da Fronteira Oeste, o dinheirinho que chega aos bolsos dos mais necessitados faz mais que encher a panela - movimenta o comércio inteiro da querência como uma boa tropeada de gado que levanta poeira por onde passa





Chuva de Pilas nas Mãos do Povão

Buenas, vivente! Se tu acha que os programas do governo são só uma ajudinha miúda pros mais necessitados, é porque não botou as vistas nos números que vamos prosear por aqui. Mais impressionante que touro em porteira aberta, a quantia que chega todo mês em Alegrete daria inveja até aos fazendeiros mais abonados do pago!

Pelo CRAS da cidade – aquela casinha que é mais importante pro povo carente que galpão em dia de temporal – passam as esperanças de aproximadamente 12.347 famílias cadastradas no tal do CadÚnico. É mais gente que rodeio em dia de final, tchê! Esse documento é como um bom laço nas mãos de campeiro experiente: abre as porteiras pra benefícios que salvam vidas.

A Boiada que Enche os Cofres do Comércio

O Bolsa Família, que muita gente por aí fala sem conhecer direito, é mais valioso pras 3.678 famílias alegretenses que recebem do que chuva em tempo de seca. Com média de R$ 665,85 pra cada família, são quase R$ 2,4 milhões circulando por mês nos armazéns, farmácias e açougues da cidade. É dinheiro que não fica parado como água em banhado – corre ligeiro de mão em mão!

Mas isso é só o começo da história, tchê! O BPC – Benefício de Prestação Continuada – esse é mais graúdo! Chega pra 3.291 alegretenses, entre 2.028 pessoas com deficiência e 1.263 idosos, que tão mais necessitados que cusco sem dono. Por mês, são impressionantes R$ 4.995.804,96 entrando direto no caixa do comércio local. Pra tu ter uma ideia, vivente, é quase metade da folha de pagamento da Prefeitura, que é de R$ 9,8 milhões!

Depois da Enchente, o Alívio que Nem Sol Pós-Temporal

E quando o rio Ibirapuitã resolveu fazer aquela visita indesejada pra cidade, mais desastroso que cavalo xucro em loja de cristais, o programa Volta por Cima apareceu como salvação – igualzinho bombeiro em casa pegando fogo. Cada família atingida recebeu R$ 2.500 pra dar a volta por cima, como bem diz o nome.

No estado inteiro, o programa já distribuiu mais de R$ 250 milhões, amparando mais de 100 mil famílias. Em 2023, foram R$ 37 milhões só pra quem perdeu o rancho nas enchentes. Aqui em Alegrete, muita gente viu esse dinheirinho chegar na conta como quem vê santo: com emoção e gratidão. Foi mais importante que esteio em casa tombando, barbaridade!

No fim das contas, tchê, esses benefícios todos juntinhos colocam mais de R$ 7,4 milhões por mês girando pela economia de Alegrete. Não é pouca pila, não! É dinheiro que vai diretamente pros mercadinhos de bairro, pro açougue do seu Juca, pra farmácia da esquina. Cada centavo recebido por uma mãe solteira, por um velhinho aposentado ou por uma pessoa com deficiência vira sustento pras famílias e, ao mesmo tempo, mantém vivo o comércio da nossa querência. Como diziam os antigos: ‘Dinheiro só vale quando circula, que nem mate em roda de amigos’. E por aqui, essa ciranda financeira tem salvado tanto quem recebe quanto quem vende, numa prova de que esses programas são mais importantes pro nosso pago que água em tempo de seca!

Compartilha essa prosa com aquele compadre que vive dizendo que benefício social não faz diferença! Quem sabe ele não entende que a economia da nossa Alegrete tá de pé graças a esse dinheirinho que circula de mão em mão?

Fonte: https://www.alegretetudo.com.br/beneficios-sociais-injetam-milhoes-na-economia-de-alegrete-quem-sao-os-beneficiados/


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